RESUMO DO LIVRO LUCÍOLA
LITERATURA
BRASILEIRA
LUCÍOLA
AUTOR: JOSÉ
DE ALENCAR
A
história de Lucíola é um romance narrado por Paulo, um provinciano que foi para
a Corte tentar a sorte e enriquecer.
Paulo
chegou à corte do Rio de Janeiro em 1885 pela primeira vez. No dia em que
desembarcou, saiu para jantar com um companheiro de viagem. Caminharam pela rua
das Mangueiras, aproveitando para conhecer um pouco ao redor. Durante o
passeio, deparou-se com uma linda jovem que estava em uma carruagem puxada por
dois cavalos. A moça segurava um leque de penas escarlates em sua pequena mão.
Ela estava acompanhada de uma senhora idosa, que estava preguiçosamente
recostada em um sofá dentro da carruagem.
A
carruagem seguiu seu caminho, e o leque da moça acabou caindo no chão.
Rapidamente, Paulo correu, pegou o leque e entregou à jovem.
Paulo
era novato na Corte e conhecia apenas Sá, um amigo de infância que se incumbiu
de apresentá-lo a outras pessoas.
Poucos
dias após sua chegada, Paulo e Sá foram a uma festa popular que já era tradição
na Corte, a Festa da Glória.
Paulo
ficou encantado com a temática da festa e percebeu o quanto estava aprendendo
em tão pouco tempo. Enquanto observava tudo o que acontecia, avistou uma linda
mulher que passou por eles cumprimentando-os rapidamente.
Paulo
perguntou a Sá quem era aquela senhora tão elegante com um vestido cinza com
orlas de veludo castanho que realçavam seu rosto.
Sá
respondeu sarcasticamente que ela não era uma senhora, mas sim uma mulher
bonita. Paulo, inocentemente, concluiu que talvez aquela linda jovem não
tivesse a presença de um pai, mãe, marido ou irmãos que se responsabilizassem
por ela, e por isso acabou naquele caminho...
Os
amigos foram atrás da moça. Sá a chamou pelo nome, Lúcia, apresentando-a a
Paulo, e ambos se ofereceram para acompanhá-la...
Lúcia
respondeu: "Hoje não!"
Paulo
ficou refletindo sobre onde havia visto Lúcia antes, mas não conseguia se
lembrar.
Naquela
noite, Paulo foi dormir e acabou perdendo o sono até que se lembrou de onde
conhecia aquela jovem tão bela. Lúcia era a mesma moça da carruagem que
segurava um leque em sua delicada mão. Não era o primeiro encontro por acaso
desde sua chegada à Corte.
A
rotina de Paulo no primeiro mês na Corte estava movimentada, com encontros,
jantares, teatro, entre outros, até que se aborreceu com tudo aquilo.
Paulo
encontrou Lúcia algumas vezes pela cidade, mas foi ignorado por ela. Lúcia
fingia nunca tê-lo conhecido. Em um dos encontros, Paulo a encontrou em uma
loja, mas Lúcia saiu disfarçadamente, sem sequer olhar para ele. Paulo percebeu
que Lúcia continuava um mistério.
Em uma
certa manhã, Paulo decidiu visitar Lúcia. Ela estava tocando piano, uma valsa
que aprendera de ouvido.
Os
dois conversaram sobre o primeiro encontro, e Paulo perguntou a Lúcia por que
ela fingia não lembrar dele. Ela respondeu que queria fazer um teste para saber
se ele a reconheceria. Ele segurou suas mãos frias e trêmulas, e ela se jogou em
seus braços. Falaram algumas coisas que poderiam revelar um interesse além do
interesse dele por uma cortesã.
Depois,
Lúcia tirou o chapéu, e Paulo observou-a pelo espelho, percebendo uma tristeza
em seu olhar. Paulo a elogiou, dizendo que estava mais linda do que no primeiro
encontro.
Os
dois tiveram um momento de intimidade, mas Paulo percebeu que Lúcia ainda
estava triste, deixando duas lágrimas caírem em seu rosto. Paulo ficou
angustiado ao ver que Lúcia não estava feliz e foi até a janela, pensativo. Foi
então que Lúcia pediu para ele não perder tempo com ela. Ele quis saber o que
estava acontecendo.
Lúcia
disse que estava doente do coração, o que a deixava pálida e com dores agudas.
Paulo percebeu que ela estava sofrendo muito.
Paulo
experimentou o verdadeiro amor ardente com Lúcia. Ela era doce, mas também
tinha um comportamento agressivo em suas intimidades. Paulo sentia que era como
se ela fosse possuída por um espírito e depois voltasse a ser a Lúcia meiga,
delicada e ao mesmo tempo triste.
Paulo
percebia que Lúcia alimentava uma certa amargura, como se não se achasse digna
de amor.
Certo
dia, Paulo conheceu um rapaz no teatro, a quem decidiu chamar de Cunha. Em
conversa, Cunha revelou que havia sido amante de Lúcia por quatro meses, até
ser dispensado. Ele alertou Paulo, dizendo que Lúcia usava seus amantes até
onde queria, depois os descartava. Cunha compartilhou também que Lúcia tinha um
humor irritadiço, e que o amante precisava ter muita paciência. Ele ainda
mencionou uma noite em que, ao passarem em frente à sua casa em uma carruagem,
Lúcia parecia querer arruinar seu casamento, enquanto ele se escondia dentro da
carruagem.
Cunha
falou sobre as joias de Lúcia e mencionou Jacinto, um homem que sempre esteve
com ela. Cunha ainda alimentava sentimentos por Lúcia, mesmo sabendo de sua
indiferença.
Chegou
o dia da ceia na chácara de Sá. Paulo chegou lá por volta da meia-noite e viu
Lúcia e outras três belas mulheres que já havia visto antes e que também foram
convidadas. Entre eles estava um senhor idoso, vestido com esmero, mas com
algumas excentricidades. Sá o apresentou a Paulo como sr. Couto, um
capitalista.
O
sétimo convidado era um jovem de 17 anos, chamado sr. Rochinha, com olheiras
profundas e lábios ressecados, parecendo envelhecido prematuramente.
A ceia
foi servida com muitas bebidas, e todos começaram a ficar alegres, conversando
e fazendo brincadeiras insinuantes. Lúcia se empolgou e subiu na mesa para
imitar uma obra de arte na parede. Paulo cochichou que aquilo não era
necessário, mas Lúcia disse que precisava pagar a ceia, insinuando que aquela
prática era comum nesses encontros.
Paulo
ficou constrangido e saiu para o jardim, observando tudo pela porta
entreaberta.
Lúcia
despiu-se, fazendo poses e arrancando gargalhadas e aplausos dos convidados.
Paulo
saiu e vagou pelas ruas por algumas horas, até ver Lúcia tremendo em um banco.
Ele a ajudou até que ela se acalmou. Depois, Lúcia disse a Paulo para não
perder tempo com ela, pois seu corpo não valia nada. Paulo tentou consolá-la,
dizendo que ela estava errada.
Quando
Lúcia melhorou, dispensou Paulo e foi para casa.
No dia
seguinte, às quatro da tarde, Paulo foi à casa de Lúcia e a encontrou reclinada
no sofá. Ela sorriu ao vê-lo, dizendo que o esperava há duas horas. Paulo levou
uma joia de presente, e Lúcia ficou muito feliz, mesmo que não fosse algo muito
caro.
Paulo
já havia dado uma pulseira antes e percebeu que Lúcia a havia desprezado. Lúcia
justificou que não se sentia merecedora daquele presente. Paulo pediu para que
ela não se desvalorizasse mais.
Paulo
era três anos mais velho que Lúcia, mas para ele, ela era uma jovem de corpo e
uma velha de alma.
A
pedido de Lúcia, Paulo passou a visitá-la duas vezes por semana, mantendo os
demais dias para estar com os amigos sem mencionar nada sobre Lúcia para eles.
E assim foi por um tempo. Lúcia era complicada para conviver, sensível, chorava
quando contrariada e se irritava facilmente.
Paulo
colocava dinheiro em uma gaveta toda semana para ajudar nas despesas de Lúcia.
Ele lia romances e até a Bíblia para ela.
Lúcia
estava feliz com a nova rotina das visitas de Paulo e nem saía mais de casa
para passear. No entanto, começaram a surgir comentários sobre a relação dos
dois, insinuando que Paulo estava vivendo às custas de Lúcia. Alertado por Sá,
Paulo conversou com Lúcia e ela decidiu voltar à ativa para calar os
fofoqueiros.
Em um
ato de revolta contra os comentários, Lúcia decidiu voltar à ativa para calar
os intrometidos.
Lúcia
combinou de ir a um baile com Couto. Paulo ficou chateado, mas decidiu não se
opor. Porém, também não deixou de ir ao baile para observar o comportamento de
Lúcia.
Na
saída do baile, Paulo encontrou Rochinha, que fazia parte dos antigos amantes
de Lúcia. Conversaram sobre Couto, e Rochinha disse que Lúcia sempre desprezou
Couto, nunca aceitando nenhum valor de sua fortuna.
Paulo
também encontrou Nina, uma amiga de Lúcia, que tentou seduzi-lo naquela noite.
Após alguns dias, descobriu que aquela situação havia sido forjada por Lúcia
para aproximá-lo de Nina, desejando vê-lo feliz com outra mulher.
Paulo
ficou quinze dias sem visitar Lúcia, e ela ficou cada vez mais fria com ele,
fingindo não conhecê-lo quando o encontrava na rua.
Nesse
tempo, Paulo fez algumas mudanças em sua vida, deixando o hotel e passando a
ter sua própria casa.
Um
certo dia, Lúcia pediu a um menino que levasse um recado a Paulo, dizendo que
queria vê-lo. Paulo tentou resistir, mas acabou cedendo e voltando a
encontrar-se com ela, retomando os encontros e passeios diários.
Certo dia, Lúcia perguntou se Paulo estava
disposto a fazer um passeio diferente com ela, até a Praia de Iraí, em São
Domingos. Saíram às quatro da manhã, chegando a um casebre escondido no meio do
mato, onde encontraram uma senhora e dois filhos que os receberam
calorosamente.
Lúcia
apresentou o local detalhadamente para Paulo, mencionando que ali havia passado
parte de sua infância. Os móveis estavam velhos, e já haviam se passado sete
anos. Foi a primeira vez que Lúcia mencionou algo sobre sua família.
Ela
falou sobre um sofrimento psicológico que a atormentava diariamente, e Paulo
percebeu que se referia a uma pessoa que ele conhecia, Couto.
Lúcia
também mencionou Jacinto, um homem que cuidava de suas finanças.
Paulo
sentiu pena do sofrimento de Lúcia e concluiu que Jacinto ainda era amante
dela. Ficou desnorteado.
Dias
depois, saiu com Sá para conversar sobre o que sentia e pensava sobre Lúcia.
Enquanto
cavalgavam, avistaram Jacinto em frente a uma pequena casa em Santa Tereza. Ele
estava comprando uma casa mobiliada para Lúcia. Paulo ficou sabendo que ela
leiloava todos os seus bens e queria se mudar. Pensou que ela estivesse
enfrentando problemas financeiros e correu até sua casa para pedir desculpas.
Lúcia
então decidiu abrir o coração e contar tudo sobre sua infância. Seu pai recebeu
uma proposta de emprego e todos se mudaram para a Corte. Foram felizes por dois
anos.
Lúcia
nasceu em 15 de agosto, e com 14 anos, se chamava Maria da Glória. Em 1850, uma
grande pandemia de febre amarela assolou sua família. Todos adoeceram, o
dinheiro para remédios acabou e até o médico que os ajudava gratuitamente
sofreu um acidente e não pôde mais sair de casa.
Maria
da Glória pedia ajuda na frente de casa, mas ninguém queria ajudá-los. Um homem
a chamou para ir até sua casa para lhe dar moedas de ouro para salvar sua família.
Ela o acompanhou, inocentemente. Chegando lá, o homem abusou sexualmente dela.
Ela, sem entender, concentrou-se nas moedas frias em suas mãos.
Conseguiu
salvar sua família, mas seu pai quis saber de onde vinham as moedas. Maria da
Glória contou a verdade, e seu pai a expulsou de casa.
Ela
encontrou abrigo com uma mulher chamada Jesuína, mas percebeu que nada seria de
graça. A segunda vez foi mais humilhante do que a primeira.
Poucos
dias depois, conheceu Jacinto, um homem que cuidava de suas finanças. Ele era
um cafetão, e assim começou sua vida como prostituta.
Maria
da Glória ainda se chamava assim quando conheceu uma prostituta chamada Lúcia,
com quem se tornou amiga e passou a morar junto. Ela ajudou muito sua família
com o dinheiro que ganhava, mas seu pai nunca a perdoava.
Um
dia, a amiga morreu, e ela assumiu sua identidade, passando a se chamar Lúcia.
Guardou o dinheiro que recebia de Paulo para suas despesas, e decidiu começar a
trabalhar para sobreviver.
Seu
pai morreu, e ela continuou cuidando de sua irmã, Ana, que estava em um colégio
interno mantido por ela. Quando Ana saiu do colégio, Lúcia decidiu mudar de
vida para trazê-la para morar com ela.
Elas
viveram momentos felizes juntas, e Paulo as visitava frequentemente. Lúcia
nunca mais se relacionou intimamente com ele, mas ele se satisfazia apenas com
sua companhia.
Lúcia
decidiu que todo o seu dinheiro passaria para o nome de Ana como herança para
garantir seu futuro. Ela guardou o dinheiro que Paulo lhe dava e decidiu usar
para suas despesas. Começou a bordar, costurar e fazer crochê para se
sustentar.
Sentia-se
pura e merecedora de momentos felizes com sua irmã. Paulo percebia sua
felicidade e a via como uma criança.
Lúcia
ficou doente, e sua preocupação com Ana era grande. Chegou até a pedir para
Paulo se casar com sua irmã e fazê-la feliz. Paulo se recusou, mas aceitou ser
como um pai para Ana até que ela se casasse.
Paulo
descobriu que Lúcia estava grávida, mas o bebê morreu devido ao susto que ela levou
ao saber da gravidez. Ela se recusava a tirá-lo, preferindo morrer junto com
ele.
Seis
anos após a morte de Lúcia, Ana estava casada, e Paulo continuava próximo como
um verdadeiro pai.
PERGUNTAS DO LIVRO
LITERATURA BRASILEIRA
LUCÍOLA
AUTOR: JOSÉ DE ALENCAR
1 - Quem narra a história de Lucíola?
A – Sá
B – Jesuíta
C – Ana
D – Paulo
Resposta D- Paulo
2 – Lucíola é um romance entre duas pessoas.
Quem são estas pessoas?
A - Guiomar e Jorge
B – Sá e Lucia
C - Couto e Maria da glória
D – Paulo e Lúcia
Resposta D – Paulo e Lúcia
3 – Qual era a profissão de Lúcia?
A – Costureira
B – Cabelereira
C – Cortesã
D – Vendedora
Resposta C – Cortesã
4 – Paulo chegou à Corte do Rio de Janeiro em
1855, na esperança de fazer a sua própria fortuna. Poucos dias depois de sua
chegada foi convidado por Sá o seu melhor amigo para uma festa popular que
acontecia na Rua da Lapa. Que festa era essa?
A – Festa das flores
B – Festa da Glória
C – Festa do amor
D – Festa da Alegria
Resposta B – Festa da glória
5 – Paulo e Lúcia foram apresentados pela
primeira vez na Festa da Glória. No entanto, Paulo já havia visto Lúcia em
outro momento no dia de sua chegada ao Rio de janeiro. A moça deixou cair um
objeto de sua mão e Paulo correu para alcança-la. Que objeto era esse?
A – Um leque
B – Uma flor
C – Um copo
D – Uma tiara
Resposta: Um leque
6 - Paulo visitava Lúcia com frequência e
sempre deixava um certo valor do pouco que ganhava. Onde Paulo costumava deixar
dinheiro para Lúcia?
A – No guarda roupa
B – Na gaveta do toucador
C – Em cima da janela
D – Em baixo do travesseiro
Resposta B – Na gaveta do toucador
7 - Paulo descreve o comportamento de Lúcia em
suas intimidades como: meiga, doce e ao mesmo tempo triste e agressiva. Em seus
beijos parecia querer devorá-lo, em seus abraços esmagá-lo. Paulo pressentia
que Lúcia guardava dentro de si um sentimento. Que sentimento era esse?
A – Amargura e desmerecimento
B – Vergonha e alegria
C – Paixão e amor
D – Paz e alegria
Resposta: A – Amargura e desmerecimento
8 - Antes de ser chamada de Lúcia ou Lucíola,
qual era o verdadeiro nome da jovem cortesã?
A – Vanessa
B – Maria
C - Maria da Glória
D – Jesuína
Resposta Maria da Glória
9 - Maria da Glória, foi expulsa de casa pelo
pai ao saber que a menina havia sofrido abuso sexual para conseguir moedas de
ouro para salvar a família que estava doente. O que pensou o pai de Maria da
Glória quando soube que a filha foi abusada?
A – Que ela tinha um amante
B – Que ela estava apaixonada
C – Que ela estava mentindo
D – Que ela estava feliz
Resposta: Que ela tinha um amante
10 - Quantos anos tinha Maria da Glória quando
foi expulsa de casa pelo pai?
A – 12 Anos
B - 14 Anos
C – 7 Anos
D – 10 Anos
Resposta: 14 Anos
11 - Maria da Glória assumiu o nome da sua
amiga Lúcia. O que aconteceu com a Lúcia verdadeira?
A – Ela morreu
B – Ela fugiu
C – Ela se escondeu
D – Nunca existiu
Resposta: Ela morreu
12 - Quando Maria da Glória trocou de nome e
decidiu ir embora do Rio de Janeiro. Para onde ela foi e por quanto tempo ficou?
A – Minas Gerais
B – China
C – Europa, por 1 ano
D – Curitiba
Resposta: Europa, por um ano
Quem era o cafetão de Lúcia?
A – Jacinto
B – Couto
C – Rochinha
D – Paulo
Resposta: Jacinto
13 - Quem abusou sexualmente de Lúcia em troca
de algumas moedas de ouro?
A – Couto
B – Jacinto
C – Rochinha
D – Sá
Resposta: Couto
14 – Quando Lúcia voltou da Europa os seus pais
já não existiam mais e restava apenas a sua irmã mais nova. Qual é o nome da
sua irmã?
A - Maria Do Carmo
B Berenice
C – Joana
D – Ana
Resposta: Ana
15 – Lúcia estava doente e com medo de morrer
sem ter assegurado um futuro matrimonial para a sua irmã Ana e fez um pedido a
Paulo. Que pedido foi esse?
A – Cuidar de Ana
B – Levar Ana para um convento
C – Que ele se casasse com Ana
D – Que ele saísse de perto de Ana
Resposta: Que ele se casasse com Ana
16 – Paulo não aceitou se casar com a irmã de
sua amada Lúcia. No entanto, aceitou o segundo pedido de Lúcia. Qual foi o
segundo pedido de Lúcia?
A – Ser como um pai para Ana
B – Ser um irmão mais velho
C – Obrigar Ana se a casar com o Jacinto
D – Nunca deixar que Ana se case
Resposta: Ser como um pai para Ana
17 – Lúcia ficou grávida de Paulo e ao saber da
gravidez entrou em grande desespero e nervosismo que acabou prejudicando o
bebê. O que aconteceu com o bebê de Lúcia?
A – Nasceu antes do tempo
B – Morreu
C – Nasceu com problemas para respirar
D – Nasceu muito magro
Resposta: Morreu
18 - Quando Lúcia foi expulsa de casa pelo seu
pai, foi acolhida por uma senhora em sua casa. Quem era essa senhora?
A – Jerusa
B – Maria
C – Jesuína
D Nina
Resposta: Jesuína
19 – Quantos anos tinha Lúcia quando faleceu?
A – 50 anos
B – 35 anos
C – 19 anos
D – 25 anos
Resposta: 19 anos
20 – Com apenas 19 anos de vida, Lúcia tinha um
histórico de vida que parecida uma eternidade. No entanto, foram poucos anos em
que viveu como uma cortesã. Lúcia se prostituiu por quantos anos desde que foi
expulsa de casa pelo seu pai?
A – 20 anos
B – 10 anos
C – 4 anos
D – 5 anos
Resposta: 5 anos
21 – No dia em que Lúcia se mudou para a nova
casa com a sua irmã Ana, Paulo passou o dia inteiro com elas passeando pelo
jardim e colhendo flores. Neste dia o almoço foi bem diferente do costume pois,
o fogão ainda não estava pronto para ser usado. O que eles comeram no almoço?
A – Leite com farinha
B – Goiabada
C – Pão, leite e frutas
D – Salada de frutas
Resposta: Pão, leite e frutas
22 – Lúcia estava muito feliz na casa nova e
não desejava mais viver da prostituição e começou um novo trabalho. Que tipo de
trabalho Lúcia estava realizando para tirar o seu sustento?
A – Costuras e crochês
B – Cabelereira
C – Cozinheira
D – Lavadeira
Resposta: Costuras e crochês
23 – Lúcia pediu para Paulo não a chamar mais
de Lúcia e sim pelo seu nome de nascimento. Como Lúcia queria ser chamada?
A – Marli
B – Maria
C – Lucíola
D – Joaquina
Resposta: Maria
24 – Lúcia manteve o bebê morto dentro do seu
útero até os seus últimos dias. Porque Lúcia se recusou em tirar o bebê se já
estava morto?
A – Esperava por um milagre
B – Não aceitava que o bebê estivesse morto
C – Ela acreditava que deveria morrer junto com
o bebê
D - Ela estava doente psicologicamente
Resposta: Ela acreditava que deveria morrer
junto com o bebê
24 – Lúcia disse algo para Paulo pouco antes de
morrer. O que foi que ela disse?
A – Que nunca o amou
B – Que sempre foi infeliz
C – Que queria morrer logo
D – Que sempre o amou
Resposta: Que sempre o amou
25 – Após a morte de Lúcia, quanto tempo levou
para Ana se casar?
A – Anos
B – 6 anos
C – 7 anos
D - 10 anos
Resposta: 6 anos
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